segunda-feira, julho 04, 2005

A Orquídea


Domingo é o dia em que tudo parece lento e enfadonho, pois este não foi muito diferente a não ser por um fime, que eu quero chamar de O filme. O ator principal é o Nicolas Cage, você conhece, estrela de Hollywood, meio careca, olhar triste. Esse ator me fez pensar em algo que eu realmente adorei, foi a pulga na minha orelha, como diria meu professor. Mas o que ele disse? - você me pergunta, e eu respondo: ele disse o seguinte "(...) eu a amava e me declarei para ela. Todos me acham patético, riam de mim, inclusive ela. Mas eu nunca me importei e você sabe. Eu estava sempre rindo, feliz, porque eu a amava, Deus como a amei. E os outros para mim, que riam, até mesmo ela, se ria de mim, era problema dela. Eu tinha algo que ela não podia tirar de mim, o amor que eu sentia, aquilo era meu. Se ela me achava ridículo isso era problema dela.".
É claro, tomando o que ele disse em sentido mais amplo, não especificamente me identifiquei porque amo alguém, mesmo porque acho que nunca o fiz nessa perspectiva que ele descreve, mas sim, o faço em relação a imagem que as pessoas constroem de mim, e quem não o faz? - Bem, se você faz ou não faz, isso é seu problema. Me desculpe terminar plagiando o Donald, personagem do Nicolas, mas isso para mim foi lindo.